domingo, 31 de julho de 2011

EUA usam os meios de comunicação para impor a sua influência nefasta no mundo

As agências de noticias internacionais
(Associated Press, Reuters, UPI, France Presse e outras) manipulam, - a serviço de seus senhores donos do mundo, - o cérebro de pobres e indefesos seres humanos que no afã de consumir notícias, são vítimas das artimanhas ideológicas da dominação política e econômica.

No Brasil, o indivíduo comum, mesmo que voraz devorador de notícias, conhece medianamente os três poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário, - mas é presa fácil diante desse quarto poder - que invisivelmente o domina, através da TV, rádio, cinema, revistas, jornais e internet.

Nossos veículos de comunicação raramente produzem notícias internacionais opinativas, com respeito aos fatos que chegam por via das agências. Elas são divulgadas no formato que chegam. O sistema que sustenta e alimenta os veículos de comunicação não deixa, sequer, que se crie espaços para uma reflexão crítica, capaz de despertar a consciência da população para outros pontos de observar o fato que é apresentado. Soltam novas informações, com a mesma força que uma tempestade de areia cega o mais experiente tuaregue no meio do deserto do Sahara.

No entanto, nesse último grande episódio - assassinar Osama Bin Laden - os ianques foram afoitos e primários. Ultrapassaram os limites da confiança, ao comunicar qualquer informação que não se encaixava no quadro. Soltaram inúmeras versões, todas carecendo de lógica, sobre a operação que, mesmo que verdadeira - a história que mataram Osama - conseguiram desmoralizar a verdade.

O filósofo Schopenhauer escreveu que o mundo é uma representação do sujeito, que ele não conhece as coisas como são e sim como as sente.

O mesmo mundo que engole as notícias embaladas “em letras de prata”, sentiu que essa representação não aconteceu bem do jeito que chegou até nós.

Mesmo o homem comum, sem qualquer consciência filosófica, que normalmente não teria capacidade crítica para enfrentar essa nova informação, com vários interesses embutidos, não foi totalmente dominado pelas comunicações enviadas pelas agências que defendem os interesses dos donos do mundo.

A notícia em análise não é agradável, uma vez que é de morte de um homem, guerrilheiro ou terrorista, dependendo do lado que está a torcida - e sua morte não melhorará a história de sua vida - mas virou grande piada, de mau gosto, que agora está prestes a voltar como um bumerangue, em cima de Obama. De alguma forma Barak Obama está dando uma unidade a el-Qā‘idah (Al-Qaeda), que estava sem líder, e criou uma revolta no mundo do profeta Muhammad (Maomé).

Até 1º de maio de 2011, a el-Qā‘idah (Al-Qaeda) era constituída por células colaborativas e independentes, sem uma liderança. Osama foi um dos fundadores, já estava morto no comando ou fisicamente.

A Al- Qaeda evoluiu para um movimento no qual a jihad é auto sustentável, onde os guerreiros islâmicos lutam contra a América.

Por fim, os EUA, na batuta de Obama e - com suas agências de comunicação - estão restabelecendo solidamente "o Califado" do mundo islâmico.
E isso é tudo que o muçulmano estava esperando - um líder politico (Califa) - que represente o profeta Maomé para o “final dos tempos”.

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